Os dados possibilitam a intensificação do combate ao inseto nas áreas da cidade nesse período de inverno. O estudo é coordenado pela Vigilância Epidemiológica de Cachoeira Paulista e desenvolvido pelos agentes ACE (Agentes de Controle de Endemias).
Sendo escolhidos 45 quarteirões de forma aleatória em toda cidade, onde são verificadas a existência de larvas do mosquito e os tipos de recipientes em que foram encontradas.
Com os resultados obtidos, os profissionais geram o IB (Índice Breateu), um valor numérico que define a quantidade de insetos em fase de desenvolvimento encontrados nos locais vistoriados e permite saber em quais regiões da cidade há maior risco de transmissão.
A última ADL, realizado em janeiro desse ano, mostrou uma queda significativa nos indicadores de infestação de larvas do mosquito aegypti, no município de Cachoeira Paulista.
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