segunda-feira, 10 de abril de 2017

TROCA DE MANILHAS NA TRAVESSA RUI BARBOSA


A prefeitura Municipal de Cachoeira Paulista através da Secretaria de obras, está realizando um trabalho de troca de manilhas de águas pluviais na Travessa  Rui Barbosa – Vila Carmen. No trecho próximo à Estação da Sabesp, algumas manilhas quebraram causando erosões, devido ao peso dos veículos que por alí trafegavam. Ao constatar o problema, imediatamente a prefeitura procurou solucionar.




Fonte: http://cachoeirapaulista.sp.gov.br/home/troca-de-manilhas-na-travessa-rui-barbosa/

ACECAP - Associação Comercial e Empresarial de Cachoeira Paulista


Na tarde de hoje, dia 10/04/2017 – Tive a alegria e satisfação de participar de um convite para um café da tarde, junto com os demais Vereadores: Aldeci Ribeiro ( Baianinho), Agenor Do Todico do Agenor Do Todico, Prof. Danilo, Nenê do São João, eu Dimas Barbosa, Vica Ligabo e Thales Satim na ACECAP - Associação Comercial e Empresarial de Cachoeira Paulista, com o Presidente Sr. Marquinhos Lico, abordando vários temas e projetos de interesse comum e da cidade como turismo, urbanismo, segurança pública, trânsito, educação, cultura e outros assuntos.
Agradecemos o Convite ao Presidente da ACECAP Marcele Ribeiro e Juliana Cardoso Funcionarias ACECAP.






O outono chegou e a rinite também: 4 jeitos de evitar alergias















Todo início de outono é a mesma coisa: a temperatura começa a cair e os problemas respiratórios voltam a aparecer. Por mais que o estoque de soro fisiológico esteja em dia, que os antialérgicos já foram guardados na bolsa e um médico já tenha sido consultado, a rinite e outros tipos de alergias sempre se intensificam com a chegada das estações mais frias.
Você já deve ter ouvido diversas dicas sobre como tornar o ambiente de casa menos nocivo à saúde. O kit básico que inclui o balde de água no canto do quarto, abrir as janelas durante o dia, beber mais água e lavar os cobertores já virou rotina para os que sofrem com as alergias.
Mas, muito além desses procedimentos, algumas medidas relacionadas à alimentação, limpeza e também na adaptação dos exercícios físicos diários podem contribuir para a melhora dos sintomas. Confira:

Evite a poluição e o ar condicionado

Para o doutor Olavo Mion, professor de otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, o cuidado com as vias respiratórias deve ter atenção especial principalmente nas estações mais frias.
“Com o ar mais seco, frio e poluído, as vias respiratórias se sobrecarregam e tentam melhorar a qualidade do ar que entra nos nossos pulmões, fator que aumenta os sintomas das alergias”, ressalta.
Para ele, o primeiro procedimento que se deve tomar é buscar ambientes menos maléficos ao nosso sistema respiratório, evitando exposição prolongada à fumaça e poluição e ao uso do ar condicionado. “Dentro de casa, por exemplo, o ideal é nunca usar o ar condicionado, pois ele tira a umidade do ambiente”.

Utilize umidificadores com moderação



Para pessoas que vivem em regiões muito secas, o professor da USP recomenda o uso do umidificador, mas com alguns cuidados. “O excesso do umidificador ou o mau uso dele podem causar mofo dentro de casa, e nesse caso ele terá o efeito contrário ao desejado”.

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Cuidado ao varrer ou aspirar a casa

Parece sem sentido, mas isso é mais óbvio do que se imagina na hora da limpeza. Mion afirma que utilizar vassouras e aspiradores para retirar o pó da casa é um erro muito comum. “Varrer e aspirar não eliminam totalmente a poeira. O ideal é sempre tirar o pó com pano úmido, que gruda a poeira e evita que ela se espalhe”.

Planeje sua alimentação

No inverno, a alimentação também deve receber atenção especial, buscando aumentar o consumo de frutas e verduras, que ajudam na reposição das vitaminas C e D no corpo.






Neste mês de março acontece uma troca de estação, é hora de despedir do caloroso verão brasileiro e dar boas vindas ao lindo outono! E é claro que a alimentação também é influenciada por esse evento, e manter o padrão saudável faz parte da programação do dia a dia. Pensando nisso selecionamos alguns benefícios e qualidades das frutas da estação que está chegando.
As frutas do Outono são: Abacate, abacaxi, ameixa, banana-maçã, banana-nanica, goiaba, jaca, limão, maçã, pêra.

Abacate:

O abacate é uma fruta originária do México e América Central que além dos macronutrientes, possui uma variedade de vitaminas e minerais. Alguns benefícios que a fruta proporciona:
Poder anti-inflamatório, reduz o estresse, melhora a saúde cardiovascular, ajuda no controle do colesterol, contribui para o fluxo intestinal regular, regula a menstruação, evita o envelhecimento precoce e trata a pele.

Abacaxi

O abacaxi é uma fruta tropical e refrescante, muito apreciada no mundo todo, nas versões naturais e até mesmo em produtos industrializados. É rico em água, ajudando a hidratar o corpo, em vitaminas, sais minerais e fibras essenciais para a promoção da saúde. Benefícios da fruta:
Ajuda a perder peso, pode ajudar no ganho de massa muscular, ajuda no alívio das dores pós treino, ajuda no controle da coagulação sanguínea, sistema imunológico mais forte, ação antioxidante e complemento alimentar de vitaminas essenciais.

Ameixa

Os benefícios da ameixa são maiores do que as pessoas têm conhecimento. Normalmente conhecida apenas pelas propriedades laxativas, a ameixa possui uma grande variedade de nutrientes. Com sabor doce e ligeiramente azedo, pode ser consumida fresca ou na versão desidratada (ameixa seca). Alguns dos benefícios para o corpo humano:
Ajuda manter níveis adequados de glicose no sangue, regula o funcionamento intestinal, melhora a saúde dos ossos, previne anemia, melhora a resistência imunológica e ajuda a emagrecer.

Banana

A banana é uma das frutas mais populares no mundo por ser bastante nutritiva e se adequar em várias combinações de refeições. A fruta contém fibras e também é rica em potássio e vitaminas C e B. Dentre tanta riqueza em nutrientes ela pode trazer vários benefícios à saúde, por exemplo:
É perfeita para baixar a pressão arterial, acalma o sistema nervoso, ajuda a manter os níveis adequados de açúcar no sangue, combate o cansaço, acalma o estômago e contribui na digestão.

Goiaba

A Goiaba contém a maior fonte de Vitamina C, até três vezes mais do que o requisito diário, por isso aumenta significativamente a função do sistema imunológico. Além disso, a goiaba é um antioxidante poderoso que protege contra o estresse oxidativo. Alguns benefícios aumentam:
Melhora capacidade do corpo de absorver ferro, aumentar a produção de sangue, melhora a visão e ajuda proteger de catarata ou degeneração macular, nutre a pele e protege contra as doenças de pele como acne.

Jaca

A jaca não é uma fruta fácil de ser encontrada, mas contém significativa contribuição não só para a saúde, mas também para a boa forma. Os benefícios da jaca são justificados pela presença de diversas vitaminas e inúmeros minerais de função representativa para o corpo. Exemplos disso:
Efeito antienvelhecimento da pele, contribui para os cabelos ficarem nutridos e bonitos, fortalece o sistema imunológico, possui efeito energético, ajuda na manutenção do sistema cardiorrespiratório, equilíbrio da tireóide e reduz os sintomas de hemorróidas.

Limão

Muitos benefícios dos limões são conhecidos há séculos. Os mais importantes são as propriedades antibacterianas, antivirais e fortalecedoras do sistema imunitário, bem como a ajuda na perca de peso. Os limões contem substâncias cítricas, cálcio, magnésio e vitamina C que promovem o sistema imunitário e combatem infecções. Como benefícios para a saúde:
Purifica o organismo, contribui para o funcionamento do sistema urinário porque é diurético, equilibra os níveis de PH, energiza e melhora o humor, refresca o hálito, hidrata o sistema linfático e fortalece o sistema imunitário.

Maçã

A maçã ajuda a controlar certas doenças como diabetes, melhora a digestão, contribuindo para um melhor aproveitamento dos nutrientes e é indicada para quem deseja emagrecer, porque é rica em fibras e tem poucas calorias. Além disso, a maçã é rica em antioxidantes, água e vitaminas,  por isso tem os seguintes benefícios para saúde:
Diminuição do colesterol ruim, porque tem baixo índice glicêmico, ajuda a emagrecer, porque têm água e fibras que diminuem o apetite, melhora a prisão de ventre devido as fibras solúveis desintoxicam o aparelho digestivo, alivia as dores de gastrite e ajuda a cicatrizar úlceras gástricas.

Pêra

Os benefícios da Pêra são diversos, pois ela possui uma grande quantidade de nutrientes essenciais para saúde geral do corpo. O suco de pêra recém-extraída pode ser consumido para obter melhores resultados. Além disso, a fruta tem alto teor de fibra, nutrientes vitais e minerais que colaboram para a vida saudável:
Previne doenças cardíacas, controla o nível de açúcar no sangue, previne reações alérgicas, previne a osteoporose, ajuda na prevenção de problemas de vesícula biliar, colite e artrite.

Então vamos dar boas vindas ao nosso lindo Outono no próximo dia 20 de março, e claro se deliciar de cada uma das frutas dessa estação!


Fonte: http://www.msn.com/pt-br/saude/medicina/
Fonte: http://redegourmetbh.com.br/app/webroot/blog/tag/outono/

PROJETO MÚSICA NA PRAÇA


No dia 09/04/2017 - Domingo foi dia de música na Praça Prado Filho. O Projeto da Secretaria de Cultura e Turismo trouxe a Banda Alta Tensão para tocar e alegrar a noite dos munícipes de Cachoeira Paulista.




Fonte: http://cachoeirapaulista.sp.gov.br/home/musica-na-praca-prado-filho/

Estudos Cientificos provam o Poder da Oração na Cura de Pacientes




Há algum tempo, a ciência investiga conexões entre a mente e o corpo. Alguns cientistas descobriram que a fé de uma pessoa pode ajudá-la a viver uma vida mais longa e saudável [fonte: Yang (em inglês)]. A oração pode baixar a pressão arterial e diminuir o ritmo cardíaco, dois fatores que contribuem para um sistema imunológico mais resistente [fonte: Bernardi, et al (em inglês)].

Estudos mostram que a oração pode ter um efeito positivo na saúde de uma pessoa. Mas as orações feitas por outras pessoas podem surtir algum efeito?

Alguns estudos mostraram que pessoas religiosamente ativas tendem a ser mais saudáveis




Isso pode ser devido ao poder da oração, mas também pode ser explicado pela disposição de se levar uma vida regrada, já que muitas religiões pedem que seus devotos evitem atos que ponham a saúde ­em risco, como por exemplo o consumo de álcool e de cigarro (em inglês), além do sexo casual. Além disso, pessoas religiosamente ativas são beneficiadas pelos laços sociais dentro de seus grupos religiosos. Um estudo da Universidade da Califórnia - Berkeley confirmou que pessoas religiosas apresentam um risco menor de doenças e de morte [fonte: Yang (em inglês)]. Dentro e fora da comunidade científica muitos acreditam que a oração pode ser benéfica à saúde das pessoas.

As intercessões ou orações à distância são um caso à parte. A oração intercessora é o ato de orar pedindo que uma força maior interceda em favor de uma outra pessoa, geralmente para que ela se recupere de um problema de saúde. A oração à distância é uma forma de oração em que alguém reza por uma pessoa que não conhece, geralmente como um pedido de uma igreja ou de alguma outra instituição religiosa. A crença de que esse tipo de oração tenha qualquer efeito na saúde de alguém é alvo de desdém de grande parte da comunidade científica.
Estudos científicos sobre a oração intercessora obtiveram diferentes resultados. De um lado estão os que acreditam que aquilo que não pode ser provado por meios científicos, não existe. Do outro lado, estão os que acreditam no poder da oração, não importando se comprovado ou não pela ciência.

Mas porque esse é um assunto tão controverso?
 De acordo com um estudo da Universidade de Rochester (em inglês) cerca de 85% das pessoas que sofrem de alguma doença adotam a oração como tratamento complementar. A oração é considerada o tratamento complementar mais utilizado pelos americanos (em inglês), mais ainda que as vitaminas (em inglês), ervas ou exercícios terapêuticos como a yoga. Se isso faz com que uma pessoa se sinta melhor, mesmo que não seja comprovado cientificamente, que mal pode causar?

A idéia de que nós, humanos, temos a capacidade de curar outras pessoas simplesmente utilizando nossas mentes (ou pedindo a uma força maior que interceda) vai contra o que a ciência acredita. Mas, na busca pela verdade, os pesquisadores investigam a prece cientificamente. Com tantas pessoas buscando apoio na oração, os cientistas têm a responsabilidade de determinar se isto é benéfico ou maléfico para elas.

Estudos sobre a oração de cura




Em 1988, o físico Randolph Byrd chocou o mundo com os resultados de um estudo, que ele conduziu cinco anos antes, sobre os efeitos da oração em pacientes cardíacos. Byrd estudou 393 pacientes internados em uma unidade de tratamento cardíaco em um hospital de São Francisco. Os pacientes eram “estatisticamente semelhantes”, o que significa que suas condições eram todas similares. Esses pacientes foram divididos em dois grupos: os que receberam oração intercessora e os que não receberam. Nem o médico nem o paciente sabiam quem estava em qual grupo.

Estudos investigaram se a oração intercessora pode ou não auxiliar pessoas doentes em recuperação, como este garoto em uma unidade de terapia intensiva em Sydney, Austrália
Byrd forneceu o primeiro nome, o diagnóstico e o estado de um paciente para diferentes grupos de três ou quatro cristãos praticantes de diferentes congregações. Esses grupos rezaram por seu paciente diariamente
durante a sua internação, longe do hospital, sem conhecê-lo pessoalmente.


Quando o estudo foi concluído, Byrd descobriu, que de fato, havia uma diferença significativa na qualidade da recuperação dos pacientes que receberam as preces. No geral, eles se sentiram melhor do que os que não receberam as orações. Quase 85% do grupo que recebeu as orações intercessoras alcançaram “bom” no sistema de classificação utilizado pelos hospitais para medir a resposta do paciente ao tratamento. Eles estavam menos propensos a sofrerem um ataque cardíaco, precisarem de antibióticos ou necessitarem de intervenções como ventilação ou intubação. Por outro lado, 73,1% dos participantes do grupo de controle alcançaram a classificação “bom” [fonte: Byrd (em inglês)].


O estudo de Byrd originou uma série de estudos semelhantes. Mesmo tendo sido alvo de muitas críticas, Byrd desenvolveu um modelo para outros estudos sobre a oração. Um deles, conduzido por um grupo liderado por William Harris em Kansas City (em inglês) no Estado de Missouri (em inglês) em 1999, confirmou o estudo de Byrd. O grupo de Harris chegou a resultados relativamente similares: 67,4% do grupo que recebeu a oração intercessora alcançou a classificação “bom”, comparado com os 64,5% do grupo de controle [fonte: Harris, et al (em inglês)].

Mas outros estudos não tiveram os mesmos resultados. O Estudo dos Efeitos da Oração Intercessora (STEP - Study of the Effects of Intercessory Prayer), publicado em 2006 no American Heart Journal, acompanhou pacientes em seis centros médicos nos Estados Unidos (em inglês). Esse estudo dividia pacientes que haviam sofrido cirurgia de ponte de safena (em inglês) em três grupos:

•os que receberam orações de um grupo de fora, mas que não estavam cientes disso;

•os que não receberam orações;

•os que estavam cientes de que estavam recebendo orações.

Não apenas o estudo STEP obteve resultados diferentes dos obtidos por Byrd e Harris, mas também revelou um aspecto totalmente inesperado. Os pacientes que receberam as orações tiveram mais complicações do que os que não receberam (52% contra 51%). Mas, surpreendentemente, os que sabiam que estavam recebendo orações foram os que mais sofreram: 59% desse grupo teve complicações após a cirurgia [fonte: Harvard (em inglês).






Em um estudo conduzido pela Universidade Duke em 2005, pesquisadores investigaram os efeitos da oração, assim como os da terapia de toque, da música e das imagens (MIT). Esse estudo foi aplicado aos pacientes em seus leitos. Os resultados mostram pouca diferença na recuperação dos que receberam apenas a oração, dos que receberam a terapia, dos que receberam ambos e dos que não receberam nem orações nem terapia. Mas mostrou, entretanto, que houve uma ligeira diferença entre a taxa de mortalidade registrada nos grupos após seis meses de tratamento. O grupo que recebeu a oração intercessora junto com a terapia teve a menor taxa de morte nos seis meses após a cirurgia, apesar disto não ter sido considerado como uma diferença significativa pelos pesquisadores que conduziam o estudo [fonte: Duke (em inglês).