terça-feira, 18 de julho de 2017

Cachoeira Paulista investe em uma Política de Humanização de Assistência à Saúde

Funcionários da Santa Casa de Misericórdia prosseguem nesta manhã de terça-feira, 18, recebendo ‘’treinamento de humanização’’, agora com a segunda etapa, a implantação de alguns protocolos novos para melhorar a qualidade na saúde que terá inicio na próxima semana, 24 de julho.
A implantação da Classificação de Risco no hospital permite que os atendimentos sejam oferecidos com mais eficiência, correspondendo à priorização de atendimento nos serviços de Urgência e Emergência com um processo complexo que demanda competência técnica e cientifica em sua execução.
Segundo a Resolução COFEN n.423/2012, no Art. 1° – a classificação de risco e priorização da assistência em Serviços de Urgência é privativa do Enfermeiro observada às disposições legais da profissão.
Pode-se entender que além de uma resolução, a classificação de risco deve ser entendida como uma prática que garante a organização do atendimento dos pacientes, garantindo um atendimento resolutivo e humanizado àqueles em situação de sofrimento agudo ou crônico agudizado de qualquer natureza.
A Classificação de Risco é realizada com base no protocolo, é representada por cores que classificam a prioridade clínica e a definição do tempo de espera recomendados até a avaliação de acordo com os sintomas e sinais apresentados pelo paciente. A cor vermelha corresponde aos casos emergenciais, à amarela aos urgentes, a verde aos pouco urgentes e a azul identifica os casos não urgentes.














Fonte: http://cachoeirapaulista.sp.gov.br

CACHOEIRA É BRONZE NOS JOGOS REGIONAIS

Fim de jogo e quem sai com a medalha de bronze é Cachoeira. A Secretaria de Esportes e Lazer anuncia que o futebol feminino venceu a final contra o time de Guararema. A Prefeitura parabeniza todos os atletas que se empenharam em representar Cachoeira Paulista nos Jogos Regionais.





Fonte: http://cachoeirapaulista.sp.gov.br/home/cachoeira-e-bronze-nos-jogos-regionais/

MONUMENTOS REFORMADOS EM CACHOEIRA PAULISTA

Parabenizo os funcionários da Prefeitura que estão realizando o trabalho de reforma nos monumentos existentes na cidade, pois as mesmas retratam um pouco da história de Cachoeira Paulista , com homenagem à alguns cidadãos ilustres do município, como: o Maestro Nelson Lorena, no Parque Ecológico; Tonhão Barbudo, próximo ao viaduto; e a estátua do escravo, representando a abolição da escravatura no Brasil.  Outro monumento restaurado foi a imagem de São Cristóvão, no Portal de entrada da cidade.
Esse trabalho é uma forma de zelar pelos patrimônios públicos, e respeitar cachoeirenses ilustres que ajudaram a construir a história da cidade.

                                           INDICAÇÃO DE Nº 0044 -2017





                                                   O ARTISTA CACHOEIRENSE





                                                            NELSON LORENA

                                                     *21/07/1902         +06/07/1990

                                                           Cachoeira Paulista


Nelson Lorena era o mais velho dos três filhos homens de José Randolpho Lorena, casou-se com Hilda Guimarães Cotia, com quem teve 3 filhos: Ney Lorena, Nildes Lorena e Nyone Lorena. Viúvo, casou-se novamente com Doralice Gonçalves de Barros, com quem teve 7 filhos: Nelson Lorena Filho, Newton Lorena, Yane Lorena, Fábio Lorena, Nielsen Lorena, Dilah Lorena e Patricia Lorena.

Nelson nasceu, viveu e nunca abandonou a sua pequena Cachoeira Paulista. Seu espírito realizador soube encontrar, no ambiente tranqüilo da pacata cidade, o estímulo vigoroso para uma fertilidade criativa, que o consagraria como um dos principais representantes do patrimônio cultural e artístico da família Lorena. Matriculado aos sete anos na Escola Masculina da Bocaina, demonstrou notável aplicação, completando em apenas dois anos os quatro exigidos no curso primário. Aos quinze, ingressou na Escola Normal de Guaratinguetá, onde freqüentou por dois anos e foi obrigado a interromper os estudos por dificuldades financeiras. Tornou-se autodidata e instruindo-se em História, Ciências, Religião e Filosofia, habilitou-se como professor leigo, ensinando matemática, música, desenho técnico e trabalhos manuais, na Escola profissional Luis Carlos e no Ginásio Valparaiba e lecionando Harmonia e Teoria Musical no Conservatório Musical de Guaratinguetá. Aos dezoito anos, ingressou na E.F.Central do Brasil como pintor e, aprovado em concurso no DASP, chegou a Oficial Administrativo, cargo no qual se aposentou. Iniciou o aprendizado da Música com seu pai aos onze anos e aos doze, revelando seus pendores artísticos, compôs sua primeira valsa para uma namorada de dez anos de idade, cujo original encontra-se no Museu Maestro Lorena, em Cachoeira. Era, já aos 14 anos, o primeiro trompete da Banda Musical XV de Novembro, executando com peculiar talento e habilidade, os intrincados arranjos que o Maestro Lorena escrevia. Mais tarde, dominando o difícil instrumento com uma técnica especialíssima, adotaria o costume de fazer adormecer suas crianças ao som de suaves acalantos extraídos do seu trompete com surdina. Lecionando e exercendo funções administrativas para prover sua subsistência foi, aos poucos, se revelando e surpreendendo como cronista e autor literário, compositor e arranjador, artista plástico versátil, pintor histórico, paisagista e retratista, cenógrafo, arquiteto original, prolífico escultor, tornando-se um artista completo. E assim, desponta a personagem encantadora e magnética imantada de superlativos, a materializar num vórtice criativo tantas e tão inesperadas formas de arte que, perenizando fatos, pessoas e lugares iriam engendrar a imortalidade do criador através da própria criação. Quem visita Cachoeira não pode deixar de admirar em sua praça principal, o imponente soldado constitucionalista, em bronze fundido, entrincheirado de baioneta em riste, na defesa dos ideais democráticos do bravo povo paulista na Revolução de 1932, o mendigo Tonhão, homenageado em permanente concreto, como a todos lembrar do dever da compaixão, o São Cristóvão, na entrada da cidade, para a benção de tantos que por ali circulam diariamente, a Mãe Preta, na praça ao lado da Igreja de São Benedito em Guaratinguetá, a saudar o orago e as tradições folclóricas que, há tantos anos, ali são celebradas em sua devoção. Os seus intrigantes quadros em meio corpo, de Moisés e Jesus que, acompanhando as pessoas com o olhar, como que examinam o interior dos que diante deles se expõem. O Batismo de Jesus e os imensos painéis a óleo, reproduzindo a Ascensão e a Ressurreição sob as elevadas abóbadas da Igreja Matriz de São Sebastião, em Cachoeira. Suas inumeráveis pinturas históricas, recriações de fatos e momentos inesquecíveis como a passagem de Dom Pedro pelo Vale do Paraíba, a caminho da proclamação da nossa independência e a ereção da Matriz de N.S. da Piedade, na fundação de Lorena. Dizia ele ...”o artista refaz a história, ao criar para o imaginário, as cenas e personagens que ninguém registrou.” Nelson Lorena, vivendo os seus últimos anos em meio a seus quadros e seus livros, afirmava sentir um prazer inefável quando o morno ocaso de sua existência era iluminado e aquecido pela visita dos amigos da aurora da adolescência. Viveu para ver com satisfação o inicio dos trabalhos para realização do sonho que acalentou durante meio século, o Parque Municipal à beira do Paraíba. Sua “terra pequenina ...amada Cachoeira, ...cidade oficina, da nação, pequena obreira!”, como ele a cantou em hino, em retribuição à dedicação e ao amor do ilustre filho, homenageou-o criando naquele local o Parque Ecológico Nelson Lorena, um digno espaço destinado para a preservação de sua memória, tão indispensável, quanto a conservação da própria Natureza. Deixou-nos para continuar sua missão em uma outra vida, conforme a sua fé, aos 06 de julho de 1990.

















Fonte: http://cachoeirapaulista.sp.gov.br/home/monumentos-reformados-em-cachoeira-paulista/
Fonte: http://oslorenas.blogspot.com.br/2008/09/nelson-lorena-21071902-06071990-artista.html

Convite: Festa Julina do Bairro do São João

Vamos prestigiar e curtir esse momento de festa em família





Treinamento promove humanização aos profissionais da saúde

Ontem 17 de julho, no Auditório do Sindicato Rural, a Santa Casa de Misericórdia com apoio da Secretaria Municipal de Saúde, promoveu um ‘’ Treinamento de humanização ‘’. A palestra é dividida em dois períodos que se estenderá até o dia, 18, com o propósito de abranger todos os funcionários da Santa Casa.
Com o intuito de oferecer uma melhor qualidade de atendimento aos  pacientes, o município de Cachoeira Paulista investe em  uma Política de Humanização de Assistência à Saúde,  oferecendo  , ações  como  melhoria/qualidade no acolhimento/recepção, instruções, atendimentos médicos, a humildade e o respeito pelo ser humano.
‘’Nesse primeiro momento vamos iniciar a sensibilização e em segundo lugar, já começar a implantação de alguns protocolos novos para melhorar a qualidade na saúde’’ explica a Enfermeira Grazieli Landiosi Garcia , capacitada pela Empresa (OASE).

O que é humanização?

É tomar mais humano, socializar, respeitar, ou seja: reverenciar com educação. Esse conceito remete as boas praticas que devem ser feitas levando em conta o ponto de vista do paciente, para atingir um nível de satisfação alto no atendimento e consequentemente, melhorar a sua experiência facilitando seu retorno. É o relacionamento entre a equipe de saúde e o paciente, onde o profissional leva em conta os interesses do seu paciente. O mais importante: através da humanização o paciente é tratado como pessoa, e não como um produto.















Fonte:http://cachoeirapaulista.sp.gov.br/home/treinamento-promove-humanizacao-aos-profissionais-da-saude/