Momento de Reflexão:
"Estamos em tempos de mudanças, de repensar nossa conduta, de renuncias, de mudar nosso olhar!
Corona veio com uma força que chefe de estado nenhum possui, mudando rotinas, calendários sociais. Com a capacidade de mudar nossos hábitos, trazendo praticas primárias de higienização como lavar as mãos e assim garantir pureza pessoal. Um enorme movimento de fraternidade onde a raça, a cor , a etnia, o gênero o grupo já não importa, mas sim a humanidade em questão. Fomos obrigados a criar outras formas de expressar afetos, os cumprimentos padrão de aperto de mãos foram quebrados para que espontaneidade pudesse ser exercitada. Estamos sendo obrigados a quarentena, a sair do externo, das aglomerações, do tumulto, dos excessos de muita gente, para uma reclusão pessoal. Nos forçando a intimidade de nossas casas, obrigando – nos a irmos para habitat lar de relações frágeis e carentes de nossa presença. Tempos de constatação de uma existência frágil, fulgaz, perene, finita e mortal. Nesse cenário de “cãos” coabitam: o extremo e a negligência! O alarde junto com o desespero e na outra ponta o pouco caso e desmerecimento da situação, ambos perdendo no equilíbrio e não compreendendo a lição de tempos difíceis que a humanidade perpassa. Ouvir as autoridades médicas e governamentais é sinal de bom senso e saúde. No entanto, a capacidade em ouvir tem sido um grande desafio em tempos modernos, pois “ ouvidos egoístas” insistem na surdez que lhes apraz. Seria o Apocalipse, a Teoria da conspiração ou mais uma gripe Chinesa?
Não saberia responder, mas a lição de tudo isso carece resposta!"
Texto: Psi. Claúdio Rogério.
